terça-feira, 3 de julho de 2012

M#rd@

Há coisas que me metem no ponto de ebulição. Coisas que não deviam ser ditas, vistas, ouvidas... Coisas que me mexem por dentro pelas piores razões. Toda uma história e todas as promessas de futuro foram pelo cano abaixo. Tento ignorar e esquecer mas já não sei o que sinto ou até se quero sentir. Perfiro a ignorancia a isto. Viver a minha vida em paz... Longe de distrações que me destroem por dentro...

segunda-feira, 18 de junho de 2012

De volta!!!

Ao fim de montes de tempo cá venho eu tirar as teias de aranha ao blog... Mudei desde a minha última visita! Mudámos todos... Encontrei em mim algo que pensava desaparecido, esquecido no tempo, perdido numa qualquer terra pela qual passei... Algo que temi não recuperar! Temi talvez por saber assumir os erros que cometi... Talvez por ter mudado... Mudei para melhor? Bem, recuperei o que perdi (agora tirem as vossas próprias conclusões)...

domingo, 18 de dezembro de 2011

sábado, 19 de novembro de 2011

Vazio

Uma parte de mim desapareceu hoje...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Esta música apareceu-me a frente e resume muita coisa... Basta ler nas entrelinhas...

Segui-te na estrada,
Cantei-te para nada,
Fiz montes e vales em busca de ti.
Encontrei-me às portas da Morte
De tanto vergar, de tanto insistir.
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
Eu não respondi!!!

Sonhei que era cego
No bico de um prego
E quando acordei fui chorar escondido.
Quem for Rei, virá num cruzeiro,
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo!
Quando o Sol girar, e o Céu afundar,
Ouvirás, finalmente, o que eu digo.

Dei o teu retrato ao genro de um sapo,
Herdei comprimidos para adormecer.
Ah, e rezei à Santa Fortuna,
À Deusa das Tréguas do meu querer.
E a Verdade roubou um bote
De casco partido para ir morrer.

A Jurisprudência
Leu-me a sentença:
Eu fora detido por parecer diferente
E morar na casca de um ovo
Sem ter cabido na cova de um dente.
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
Tal o medo de ficar doente.

Até que a Mãe-Feia
Me deu a ideia
De partir para a Guerra Santa do Sul.
Ah, e talvez aí avistasse
Nalguma burka o teu olho azul.
Só que o Vento ouviu no deserto
Que alguém andava perto e não eras tu.

Perdido e cansado quis voltar a nado
Mas já ia longe a minha juventude.
Fui deitar-me ao pé de um barraco
Adormeci num balde de crude.
Quando o Sol nasceu, Deus mostrou-se e eu
Defendi-me o melhor que pude!!!

Diabo na Cruz, Bico de um prego

sábado, 11 de junho de 2011

The World is mine!!!

A minha maneira de ver a vida deu uma volta de 180º. É altura para expandir horizontes, atirar-me da cabeça, provar mais do Mundo… Tenho o futuro pela frente e medo de mais tarde olhar para trás e arrepender-me do que podia ter feiro e não fiz.
A partir de hoje vou pegar na vida e moldá-la à minha maneira, à minha semelhança, e vou dar mais de mim em tudo o que faça. Vou deixar a minha marca neste Mundo e sei com quem contar para ter ao meu lado.
O astral está em alta (só tem de estar!). E se por algum motivo me sentir com o peso do Mundo em cima, só tenho de me lembrar que o “Mundo é meu”!

sábado, 4 de junho de 2011

Companheiros de armas...



Ouçam com atenção no silêncio da noite.
Esta música é dedicada... ;)
Obrigado Camarada!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

terça-feira, 31 de maio de 2011

Rústicos pelo Epicurismo

Bem pá, visto este blog estar um pouco para o deprimente ultimamente, cá vai!!! xD





Tem muito que se lhe diga!!! :P

sexta-feira, 13 de maio de 2011

As Cinco Fases da Dor

De acordo com Elisabeth Klüber-Ross, quando sofremos uma perda catastrófica, passamos por cinco fases diferentes de dor. Começamos pela negação. A perda é tão impensável, que achamos que não pode ser verdade. Zangamo-nos com todos. Zangamo-nos connosco mesmos. E depois negociamos o que sentimos. Imploramos. Pedimos. Oferecemos tudo o que temos. Oferecemos a nossa alma em troca de apenas mais um dia. Quando a negociação falha e é difícil continuarmos zangados, entramos em depressão. Em desespero. Até que aceitamos que fizemos tudo o que podíamos. E deixamos ir. Deixamos ir e passamos à aceitação.

A dor pode ser algo que todos temos em comum, mas é diferente em cada um de nós. Não é apenas a morte que temos que chorar. É a vida! A perda! A mudança! E quando nos perguntamos porque tem de ser tão mau, porque tem de doer tanto, é quando percebemos que tudo pode mudar de repente. É assim que nos mantemos vivos. Quando dói tanto que não conseguimos respirar. É assim que sobrevivemos e continuamos.

A dor chega na altura própria para cada pessoa. A seu modo. E tudo o que podemos fazer, é tentar ser honestos. Mas o que é mesmo doloroso, a pior parte da dor, é que não conseguimos controlá-la. Por isso o melhor a fazer é permitirmos senti-la quando chega e deixá-la partir quando conseguimos. Mas às vezes quando pensamos que já a ultrapassámos, ela começa de novo. E de cada vez que começa... deixa-nos de rastos... sem fôlego...

Há cinco fases de dor. São diferentes em todos nós, mas são sempre cinco. Negação. Ira. Negociação. Depressão. Aceitação...


Monólogo de Introdução 'Anatomia de Grey', série 6